obstinado querer que existas,
nesta difusa imensidão
que, adormecido o dia,
vagarosa, desce sobre os pinhais.
olho o alto, e o teu filho,
na minha infância, por cima
do quadro negro, silencioso,
ouve a ladainha entoada de cor.
escureceu.
Pai,
acende, na noite, a Tua casa,
antes de eu adormecer.
Sem comentários:
Enviar um comentário